A morte é simplesmente a transição dum ser duma 'dimensão' mais densa para outra mais subtil.
Nascer é a transição dum ser duma 'dimensão' mais subtil para outra mais densa.O ser ao longo da sua involução-evolução passa por várias mortes e renascimentos, para ganhar
experiência, para se desenvolver, para se aperfeiçoar.
De cada vez que o ser renasce uma nova personalidade (conjunto dos corpos diferenciados) é gerada com
base nos arquétipos comuns e individuais, e na síntese das vivências assimiladas e guardadadas na sua
mónada ('campo' de consciência global e coordenador espiritual da totalidade do ser).
Em certos renascimentos alguns arquétipos são atualizados, e o ser passa por uma evolução qualitativa, aumentando a sua capacidade de consciência e as suas potencialidades de perceção e manifestação.
"Assim as etapas, pré-concebidas, por que passam os seres, vão sendo progressivamente ativadas,
fazendo-os involuir-evoluir de "reino" em "reino", mineral (físico), vegetal (emocional), animal e
humano (mental), búdico (intuitivo), ..."
E tal como acontece com os seres individuados, também acontece com os seres coletivos, pois que todos os seres são simultaneamente indivíduos e coletivos, seres dentro de seres (inumeráveis células, moléculas, átomos, coexistem nos corpos humanos), cada um com a sua relativa consciência, inteligência e independência, mas coordenados pelos respetivos núcleos de consciência (7 principais), que podem influenciar pequenos ou grandes conjuntos de seres, dependendo do seu grau involutivo-evolutivo.
Carlos Albarran